terça-feira, 27 de novembro de 2007
Sobre o projeto...
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
WebSite
- Como garantir padrões éticos na pesquisa feita pela internet?
- Que cuidados devem ser tomados na coleta de informações em fontes diversas, sejam elas de jornais, revistas, TV ou da própria internet?
Esse tipo de pesquisa, para ser incorporado,no meu ensino exigirá um trabalho rigoroso, que talvez não atinja com excelência os resultados. Apesar de termos na escola uma estrutura razoável, na sala de informática, minha classe ainda está no nível básico de inglês, dificultando assim a compreensão de muitas leituras. Mas acredito que posso trabalhar em classe direcionando-os para temas fáceis, com sites indicados por mim.
Advertisement
E já indiquei para meus alunos o site: http://www.esl-lab.com/
Este site é maravilhoso...
Blog
Eu gosto muito de trabalhar com blogs, no início deste bimestre desenvolvi um com meus alunos da 6ª séries "projeto Crônica na sala de aula", este em língua portuguesa: "O mundo através das palavras"
Movie...
Entre os filmes que trabalhei este ano destacam-se "Um Lugar Chamado Nothing Hill" e "Entre Nessa Dança" . No primeiro trabalhei a pronúncia britânica e a americana, ambas bem distintas no filme. No segundo, um filme sobre dança de rua, analisamos gírias e a influência black nos EUA. Os alunos fizeram levantamentos importantes, principalmente sobre o segundo filme, concluimos que nosso país também tem recebido fortemente a influência Black, tanto na música quanto na dança.
Também trabalhei as músicas dos filmes, principalmente quando assistimos ao filme "High School Musical".
Através do e-mail, podemos incentivá-los a manter contato um com o outro e também conosco, tirando as dúvidas da aula e auxiliando em assuntos afins...
O e-mail é uma ferramenta que pode ser muito bem explorada, respeitando as limitações e necessidades de cada sala, escola.
Quiz
Através do Quiz também podemos desenvolver perguntas relacionadas a aspectos culturais da língua inglesa, explorar a gramática e trabalhar outros temas do cotidiano de nossos alunos como internet...
terça-feira, 16 de outubro de 2007
PROPOSTA DE AULA COMUNICATIVA PARA O ENSINO DE INGLÊS
Creamy Fruit Salad
Ingredients:
10 strawberries,
3 papayas,
10 grapes,
1 pineapple and
15 orange.
Cream and sugar.
First step: Cut the fruit in a small cubes.
Second step: make the orange juice.
Third step: Put the fruit and the orange juice in a lowe and mix them.
Fourth step: Beat the cream and sugar until it’s soft.
Fifth step: Cover the fruit salad with the cream.
Sixth step: Serve it cool and keep it in the refrigerator.
A HISTÓRIA E A LEGISLAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Aqui está um trecho do meu TCC sobre ABORDAGEM COMUNICATIVA.
O Brasil é marcado historicamente por uma colonização de exploração. Esse fato determinou uma relação de dependência brasileira quanto aos fatores econômicos, políticos e culturais. O período como colônia de exploração deixa suas influências econômicas no Brasil por todo o período colonial, pelo período imperial, estendendo-se ainda pelos primeiros anos da República.
Desde o início a coroa portuguesa não manifestou o desejo de desenvolver aqui uma atividade industrial. Todos os produtos aqui consumidos na época eram importados da Inglaterra via Portugal. Os navios portugueses levavam para a Europa os produtos agrícolas produzidos no Brasil e voltavam carregados de produtos manufaturados. Além da dependência econômica, havia também a dependência política, sobretudo as tomadas de decisões, que eram feitas em Portugal ou por representantes portugueses residentes no Brasil. Nesses moldes, a economia brasileira figurou-se como a grande extensão européia do século XVII, pois a Europa constituía o grande mercado consumidor do açúcar produzido no Brasil. (Pinto apud Silva, 2003:59).
Culturalmente o Brasil também estava subordinado aos padrões estéticos dominantes por Portugal. Como havia apenas produção agrícola por aqui, necessitava-se de uma classe letrada habitando o Brasil. Os poucos membros da elite colonial, que buscavam o ensino superior, assim o faziam nas universidades portuguesas, mais precisamente, nas de Coimbra.
Em 1808 com a instalação, na cidade do Rio de Janeiro, da sede da monarquia (chegada da corte portuguesa devido às ameaças napoleônicas), inicia-se, por necessidade, a modernização do país, mediante a abertura de portos, a instalação da Imprensa, a criação da Biblioteca Nacional dos Cursos Superiores, da Academia de Belas Artes e do Real Teatro de São João.
Mesmo com o início do Império e surgimento das primeiras indústrias, apesar de adquirido uma pequena autonomia, o país permaneceu dependente, principalmente da Inglaterra. Em relação à dependência cultural, modificou-se pouco, pois os modelos estéticos continuaram a ser importados da Europa; um exemplo foi à contratação de professores franceses para trabalharem na Academia de Belas Artes.
No início da República desenvolve-se a monocultura cafeeira, fator esse que evidência o atraso aos países desenvolvidos tanto na Europa como nos Estados Unidos, estes passavam por transformações tecnológicas e pelo crescimento da industrialização.
Na decorrência das duas guerras mundiais, mudaram-se significativamente as relações políticas e econômicas; o Brasil não mais depende dos europeus como fornecedores de produtos industrializados, passa a buscar nos Estados Unidos os produtos que não eram produzidos na indústria nacional, e os americanos passavam a ser os maiores compradores do café brasileiro.
Após a 1º Guerra Mundial, solidificou-se a dependência do Brasil com os Estados Unidos; num período de instabilidade no mercado cafeeiro, a economia brasileira se viu obrigada a emprestar 50 milhões de dólares em 1921, 25 milhões em 1922, 60 milhões em 1926, 41 milhões em 1927. E juntamente com essa influência americana sobre a economia, a cultura também foi influenciada com a divulgação e uso da língua inglesa pela elite brasileira. Esses fatos marcaram o início das intensas relações comerciais e políticas entre o Brasil e os Estados Unidos.
Na década de 40, o Brasil é significativamente tomado pelo American way of life¹, maneira de pensar e de enxergar o mundo como os americanos. Já na década de 50, o modo americano de viver e as ideologias são transmitidos para crianças e adolescentes através dos desenhos animados do Batman, do Capitão Marvel e do Príncipe Submarino.
Nas primeiras décadas do século XX, as tecnologias de comunicação foram usadas pelos americanos para reforçar a influência que tinham e queriam aumentar sobre os países latinos. Como a imprensa já estava instalada há algum tempo no Brasil, esta foi usada para introduzir a cultura e a ideologia americana por meio de escritas que, em uma linguagem persuasiva, visava incuti-las nos brasileiros, buscando tornar a dominação política, mas aceitável (SILVA, 2003:64).
Na segunda metade do século XIX, os países desenvolvidos voltam-se para a implantação definitiva da escola pública, universal e gratuita. As mudanças na produção industrial e a concentração populacional nos centros urbanos tornam-se fatores para que a eliminação do analfabetismo e uma educação voltada para a qualificação profissional
sejam implantadas com o desenvolvimento das relações capitalistas; nasce a necessidade da leitura e da escrita com o requisito para uma melhor condição na concorrência provocada pelo sistema capitalista industrial.
No Brasil, com a revolução de 30, apareceram novas exigências educacionais. Até o momento, o ensino de línguas estrangeiras estava ligado às questões da aristocracia, nas quais as classes dominantes mandavam seus filhos estudarem na Europa. Devido à Revolução Industrial, essa questão passou a ser direcionada pelas exigências do regime capitalista, visto que as atenções do governo voltavam-se para os países que, no momento, dominavam a economia mundial.
A reforma do ensino secundário, no início proposta pelo decreto 19.890 de 18 de abril de 1931 e depois consolidada pelo Decreto 21.241 de 4 de abril de 1932, continha na grade curricular as seguintes línguas estrangeiras: latim, alemão, francês e inglês. Dez anos depois, em outra reforma, promulgada pelo Decreto-Lei 4244, de 9 de abril de 1942, o ensino volta-se para as questões do patriotismo e da consciência humanística. No currículo ginasial, clássico e científico constavam o latim, o francês, o inglês o espanhol e o grego por opção.
Mudanças para uma nova Pedagogia surgiram apenas após a Segunda Guerra Mundial. O desafio caracteriza-se em trazer o aluno para o centro das atenções, conhecer suas necessidades, preparar um currículo que o leve diretamente aos objetivos, saber como se processa a aprendizagem.
Em 1964, no Brasil, sob o poder militar, o ensino de línguas estrangeiras passou por uma vigilância e controle para atender aos países capitalistas (EUA, Canadá e Inglaterra), sendo que o inglês foi o mais enfocado.
Com a reforma de ensino feita em 1971, por meio da promulgação da Lei 5692/71, no dia 11 de agosto, foram criadas classes destinadas ao ensino de línguas estrangeiras, sendo que a língua a ser ensinada poderia ser escolhida de acordo com a necessidade de cada comunidade.
¹American way of life: modo americano de se viverSongs
Em minha turma travalhamos uma música por semana. Os próprios alunos trazem a letra e a canção de sua preferência;antes verifico a letra e preparo a atividade a ser desenvolvida. É um campo rico para explorarmos a estrutura gramatical e fonológica.
Os alunos gostam muito quando há música, principalmente porque buscamos as que estão fazendo sucesso no momento.
A unidade Song deste projeto é muito útil, principal por apresentar o Karaoke, algo que os adolescentes amam em nosso dias. É uma maneira de interagir a sala, fazendo-os aprender brincando, assim posso dizer.
Pen/Key Pal - Reflexão
Kid Studio \ Registrando experiência
Reflexão sobre o conteúdo do Tecno-aulas
- Existe algum tipo de preconceito em relação ao uso das tecnologias aplicadas à educação?
- Como os professores fazem uso da tecnologia na sala de aula?
No ensino de línguas, tanto materna quanto estrangeira, se faz essencial ferramentas de textos, recursos audio-visuais entre outros. Neste kit, integrante do Interaction Students, temos um material rico em recursos para serem utilizados nas aulas.
Fundamentação Teórica - Tecnologias e escola: uma conexão para a vida
Mas cabe ressaltar que o professor deve levar em conta suas necessidades, seus desejos, o uso que o aluno poderá fazer da língua como instrumento de trabalho ou de estudo para, a partir daí, estabelecer objetivos realistas que levem ao sucesso e não ao fracasso.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
POEM
I don't know
what sort of teacher I want to become
I want to be a different one
but I think
There are so many things to become
that I'd rather continuous being a walking teacher
Maibe I'd like to be
the teacher I am (at that future moment)
Thinking about
The teacher I hope to become
(Dilma M. de Mello
in Diamond,P. & Mullen-1999)